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João Pedro Lins
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João Pedro Lins
Comentário ·
há 3 anos
Revisão do FGTS de 1999 a 2013: Saiba o que é necessário para dar entrada no processo.
Rosane Monjardim
·
há 9 anos
Boa noite Alex! Tenho uma equipe que está se dedicando só a esses casos nesses dias, caso tenha interesse (82) 9 8118-1106.
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João Pedro Lins
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há 6 anos
Princípio da não auto-incriminação: significado, conteúdo, base jurídica e âmbito de incidência
Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes
·
há 14 anos
Muito bom o princípio, assim aquele que comete o ilícito tem a oportunidade de ficcionar a seu favor para sair impune e voltar a cometer mais ilícitos.
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João Pedro Lins
Comentário ·
há 6 anos
Presidencialismo de coalizão: o sistema que induz à corrupção
Rick Leal Frazão
·
há 6 anos
Muito bem colocado, a forma representativa que temos hoje não nos representa, apenas protege os interesses individuais e de grupos afins do eleito em detrimento dos interesses da coletividade. Concordo ainda que o maior problema que temos hoje é a desinformação, quer seja pela má educação, quer seja por sua falta. O primeiro passo é instruir a população, formar cidadãos críticos, a partir daí falamos em mudar a estrutura política que temos, dando um maior poder fiscalizatório a população que agora terá maior interesse e preparo para tal.
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João Pedro Lins
Comentário ·
há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
José, viu como você mesmo reconhece que o sistema atual não reeduca ninguém? Essa é a grande questão trazida pelo artigo, reformular o sistema penitenciário brasileiro para que o apenado tenha a oportunidade de viver a ressocialização. Não sou eu, ou você, ou qualquer outro cidadão o responsável direto por reeducá-lo, não temos que trazê-lo ao nosso lar, temos que defender um sistema penitenciário justo, apenando proporcionalmente os que cometem crimes, sob a máxima do cerceamento da liberdade. Tendo o apenado a oportunidade de passar por um processo de ressocialização, há a continuidade mesmo depois da pena: é preciso que a sociedade combata o próprio preconceito contra o ex-detento, do que adianta este, ao terminar sua pena, predispor-se a levar uma vida digna e honesta, pautada no trabalho, se as oportunidades para tal são diminuídas ou mesmo excluídas, haja vista o rótulo dado a quem, no passado, praticou algum crime, que acaba por ser segregado do seio social. Boa vontade e empatia são a chave para a superação desse paradigma.
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
O cidadão que compra um CD pirata e o traficante são igualmente criminosos; o primeiro, com baixo ou nenhum potencial ofensivo, o segundo, com alto potencial ofensivo, periculoso. Entendeu a diferença? O texto generaliza todos como criminosos, e não como periculosos. E sim, somos todos criminosos.
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
Bom dia Claudio, estou feliz e agradecido pela sua contribuição! Sua fala complementa e esclarece muita coisa que quis passar, obrigado!
Bom dia, Sergio. Se, na prática, o nosso sistema prisional, da forma que é, fosse eficaz, não constataríamos uma crescente na criminalidade e reincidência. Países desenvolvidos que prezam pela função social da pena, buscando reabilitar o apenado, têm seus índices de criminalidade e reincidência diminuídos, pasme, presídios na Suécia estão sendo fechados pela diminuição da população carcerária. Essa é a prática.
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
Bom dia Marcos. Se a forma em que o sistema prisional é, ainda que com todas essas "regalias" elencadas por você, solucionasse o problema da criminalidade, por que então o número de criminosos só vem aumentando dia a dia, como você mesmo pontuou? Deixa eu te responder, além de outros fatores, é também pela forma em que o sistema prisional é tido aqui no Brasil. Se a ressocialização fosse ineficaz, países como Suécia e Holanda não estariam fechando presídios pela diminuição da população carcerária, justamente porque a máxima do cumprimento da pena lá é buscar reabilitar os apenados, ressocializar.
A educação vem de casa, concordo plenamente. É por isso que falamos em reeducação do apenado.
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
Bom dia Sergio, em se tratando da prática, atente:
1 - Aqui no Brasil, nos moldes que temos hoje, o sistema prisional se mostra absurdamente ineficaz - quem entra de um jeito, sai pior, isso sem falar que quando sai, na maioria das vezes, reincide.
2 - Em países desenvolvidos, como a Suécia, que se valem apenas da privação da liberdade como pena, explorando o tempo em que os apenados se encontram enclausurados para reeducá-lo, ressocializá-lo, os índices de criminalidade diminuíram, o número de presos diminuiu a ponto de presídios serem fechados, a reincidência então, na minoria dos casos.
Sabe qual a diferença do Brasil e da Suécia, nesse aspecto? Aqui, o foco é vingar-se, na Suécia, reabilitar.
Essa é a prática.
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
Jorge, eu te entendo. Acontece que o maior prejudicado do tratamento desumano dado ao apenado é a própria sociedade - se antes da pena tínhamos um criminoso, depois da pena temos o criminoso. Repito, o cerceamento da liberdade por si só já é a pena máxima prevista em nossas leis, não há espaço para agressões físicas e/ou psicológicas; inclusive, é constitucionalmente proibido. Ainda que a maioria da população seja inflamada de ódio, os métodos e modelos de se apenar evoluíram ao longo da história, objeto de estudo de vários e vários criminólogos, sociólogos, psicólogos etc., em que o modelo atual, da privação da liberdade respeitando a integridade física e mental do apenado é o modelo mais evoluído. O Estado, ao sentenciar o acusado, está exercendo o seu poder de punir, em substituição do rechaçamento popular. Mas, ao ser preso, se o apenado tem sua liberdade cerceada e ainda assim sofre rechaçamento, qual o sentido então de ser preso?
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João Pedro Lins
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há 7 anos
Bandido bom é bandido vivo, trabalhando e mostrando à sociedade que a ressocialização é possível, afinal, todos nós somos criminosos
João Pedro Lins
·
há 7 anos
Bom dia Renan, com toda essa sua carga de experiência, aonde foi que lhe ensinaram que é preciso ter um espaço conquistado no mercado de trabalho para só aí ser possível formar convicções assertivas? Não, sou apenas um graduando, sequer sei qual ramo do Direito irei atuar profissionalmente no futuro, mas, como cidadão, como ser humano, tenho sensibilidade e capacidade o suficiente para abordar e desenvolver tal tema, com propriedade, convicto, assertivamente.
O bem-estar do apenado é um direito que o mesmo possui, uma vez que a punição para os atos criminosos praticados é a pena privativa de liberdade, e nada mais. Você sabe disso.
Não me entrego à Polícia pelo mesmo motivo que você não se entrega à Polícia.
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